De nada adianta discursos e polêmicas fomentadas nos quatros cantos sobre a cassação desse, perseguismos daquele, atraso social de outro se não fazermos "andar" os princípios gestores do Planejamento Plurianual de um município tão necessário para engatar uma "1ª marcha" rumo ao desenvolvimento sustentável integrado de uma cidade. Sabemos que, "Quem planeja tem futuro, que não planeja tem destino" (Tadeu Comerllato) nesta sutil analise notamos ao "destino esburacado" a que Sarandi afundou, pois ainda a "governança" local não atentaram em buscar a responder, na prática, as seguintes perguntas básicas de um "planejamento sustentável" para uma posteridade mais inclusiva, vamos a elas: O que fazer? Como fazer? Quando fazer? É tido como unanimidade entre especialistas em gestão pública que "ações emergências" geram custos de desperdício elevados em relação a "ações planejadas". Portanto, no andar da carruagem gestora atual, não podemos errar mais, pois as lições de 2009 foram exemplares e execráveis, bem como as consequencias desastrosas para todos, enfim, "errar é humano, mas padecer no erro é burrice" e o povo não merece mais tantas injustiças, bastam àquelas advindas da própria história de Sarandi.
"Um dia você aprende que com a mesma severidade com que julga, você será em algum momento condenado. Aprende que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido, o mundo não pára para que você o conserte" - Willian Shakespeare
Dr. Allan Marcio - Colaborador