23 de jan. de 2010

Há “Ética” ou “Falso Moralismo” na Política de Sarandi?

A liberdade aumenta com a consciência que se tem dela. (Hegel, 1770-1831)

Ouvimos muito falar sobre “ter ética nisto...”, “ter ética para aquilo...” e, também da pessoa não ter “Moral” para falar/comentar sobre este ou aquele assunto. Apesar de “Ética” e “Moral”, não serem sinônimos, neste conflito, quem estará certo? Os Políticos ou a População? A “Ética” prepara o cidadão para a reflexão, a pensar antes de falar, significa falar de “liberdade” para decidir entre o bem e o mal com responsabilidade. Enquanto, a “Moral” é o resultado da influência exercida no indivíduo pela sociedade e seus costumes, hábitos, e das regras de comportamento adotadas pelas comunidades, assim, é onde nasce o “cidadão consciente” dos direitos e deveres para com a sociedade, donde a “educação cívica”  nasce na interação da “ética” com a “moral”, dando-lhe mais propriedade para fazer seus “juízos de valor” em reclamar/reinvidicar visando melhorar os critérios de convivência social para, finalmente, possibilitar o desenvolvimento de bases sensatas para o “debate coletivo” sobre o que é “bom” ou “ruim” para a prosperidade de Sarandi. Portanto, sem moral, não há ética, e sem a ética, desmoraliza-se tudo.

Dr. Allan Marcio - Colaborador